terça-feira, novembro 30, 2010

De imortalidade...










... 75 anos após o (físico) desaparecimento...


Sempre presente... 


OBRIGADO Pessoa!


De (artísticos) alertas...



O (grande) senhor Thom Yorke (Radiohead), foi um dos mentores da recriação da imagem do rei nórdico Cnut que, segundo uma lenda do século XI, terá tentado travar, sem sucesso, as águas do mar...

O objetivo da iniciativa, que decorreu este fim-de-semana, em Brighton, Inglaterra, foi alertar para as alterações climáticas, a poucos dias da realização, no México, de uma convenção das Nações Unidas sobre o mesmo tema...


Fica o (brilhante) resultado, acompanhado (da não menos brilhante) Harrowdown Hill...




domingo, novembro 28, 2010

sábado, novembro 27, 2010

quinta-feira, novembro 25, 2010

Posto de escuta...








Postcards From a Young Man, assinala (pela décima vez) o regresso aos discos na (respeitável) carreira dos Manic Street Preachers...
Fica, (versão live) d(It's Not War) Just The End Of Love...

quarta-feira, novembro 24, 2010










"(...) O que o tempo faz ao vinho?
O tempo faz ao vinho o que faz às pessoas.
Torna-as mais calmas.
Dá-lhes a paz que ele precisa. (...)"


(José Nogueira In As Horas do Douro, de António Barreto e Joana Pontes)


terça-feira, novembro 23, 2010

De (artísticas) autobiografias...







"(...) Aos 70 anos chegou a altura de uma autobiografia. António Vitorino D’Almeida lançou um livro no qual tentou reunir histórias “de modo a fazê-las perdurar no tempo”, contou.






“O protagonista desta história não sou eu, mas sim a casa onde cresci, a casa de Fado do Campo Grande”

Questionado sobre o processo de escrita de memórias, Vitorino D’Almeida considerou-o “nostálgico”, apesar de preferir não se deixar levar “pelo lado deprimente da vida”.

Uma das curiosidades desta autobiografia de 600 páginas é o facto de terminar aos 35 anos do maestro, que justificou: “Quis escrever um livro com zero graus de acidez”. (...)"


(In ionline)

Fica Concerto n.º 1 para piano e orquestra Op.20, com Ingeborg Baldaszti ao Piano, por constituir um dos primeiros trabalhos do compositor, escrito com a idade de 19 anos, ainda enquanto estudante no Conservatório Nacional de Lisboa...

segunda-feira, novembro 22, 2010

Do brilho de uma segunda (oficial) língua..







"(...) Esta é a primeira tradução para mirandês dos 8816 versos que compõem Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. A versão de Fracisco Niebro, pseudónimo do investigador Amadeu Ferreira, chega ao público 11 anos após o reconhecimento do mirandês como segunda língua oficial de Portugal, pela lei 7/99 de 29 de Janeiro. Em 2009, a Âncora Editora publicou uma edição comemorativa dos 25 anos de Os Lusíadas em banda desenhada e editou, pela primeira vez, a sua versão em mirandês, fruto de uma parceria entre Amadeu Ferreira e José Ruy, o autor português de BD com o maior número de álbuns publicados. No mesmo ano, foram também publicados os álbuns de banda desenhada Mirandês – História de uma Língua e de um Povo e a correspondente versão em mirandês, dos mesmos autores. (...)"



A propósito, partilho, (com elevado orgulho de amigo), os (meritoriamente) reconhecidos Galandum Galundaina...



domingo, novembro 21, 2010

De (duplos) regressos...







Dez anos depois do início da sua carreira, Macy Gray dedica-se (de corpo e alma) ao seu novo álbum, "The Sellout"...

"The Sellout" marca, também, o regresso aos palcos internacionais e nacionais: 23 e 24 de Novembro, na (lisboeta) Aula Magna e (invicto) Hard Club, respectivamente...

Fica (o sempre belo) I Try...

sábado, novembro 20, 2010

De (merecidas) homenagens...








Comemoremos, pela leitura [e (re)leitura] de magistrais organizações de letras, o centenário de morte de um dos maiores escritores que a Humidade há-de (re)conhecer...

Obrigado Liev Nikoláievich Tolstói...


sexta-feira, novembro 19, 2010

Da sétima Arte...



De Itália para o mundo...






Eu Sou o Amor é uma (magnífica) obra cinematográfica (muito bem) escrita e realizada por Luca Guadamino...


A deixar marcas (no meu) 2010...


Sinopse:

"(...) Emma, a matriarca de uma abastada família milanesa, vive num mundo cuidadosamente ordenado onde dominam os seus deveres para com o marido e os filhos. Mas um encontro casual desperta paixões há muito reprimidas, transportando-a para uma viagem de despertar sexual. (...)"

(in Cinema.sapo.pt)


quarta-feira, novembro 17, 2010

De (artísticas) parcerias...







Para aqueles que, como eu, desconheciam esta parceria de gigantes...



"(...) "Destino" conta-nos nos seus sete minutos a história do encontro impossível entre uma bailarina e um atleta, dissolvida na passagem do tempo representada por Cronos. Sendo inspirada numa canção mexicana composta por Armando Dominguez, a curta metragem é já muito falada desde 2003, altura em que Dominique Monfrey passou para a tela o projecto de Walt Disney e Salvador Dalí, pensado há já algumas décadas. Para quem não sabe e nem cabe em si de espanto, Dalí chegou a assinar um contrato e trabalhar durante cerca de dois meses nos Estúdios Disney em Hollywoowd. Este projecto simplesmente não foi concretizado por falta de financiamento e situação de guerra, que impediram o espanhol de permanecer em território americano. Segundo uma iniciativa de Roy Disney, o filme foi divulgado desde então e surge-nos agora como parte integrante de uma exposição no Teatro-Museu de Figueres (Catalunha), de onde o artista era natural. Esta detém apenas 27 peças: quinze desenhos preparatórios (dez inéditos até então) seus para a curta-metragem a realizar com o mestre da fantasia americano, nove fotografias que mostram o encontro de ambos criadores e respectivas mulheres (em Los Angeles e Portligat, onde Dalí morava) e ainda algumas pinturas a óleo e aguarela. (...)"

(in Estado D'arte)

segunda-feira, novembro 15, 2010

Posto de escuta...



De nome Lisbon, é o mais recente (belo) disco dos nova-iorquinos The Walkmen...





Nas palavras do líder (Hamilton Leithauser), "(...) O disco foi feito em homenagem à cidade que o baptiza. Tivemos duas passagens memoráveis por Lisboa e este álbum é a tentativa de transpor tudo aquilo que sentimos na capital portuguesa.(...)"




Feito de pérolas como "Standed", "Blue As Your Blood" ou "All My Great Designs", asume-se como (forte) candidato a disco do ano... Apresentado, esta semana, na cidade que "sendo" tema-título, fecha (magistralmente) o álbum ...

sábado, novembro 13, 2010






"Ao rosto vulgar dos dias"


Monstros e homens lado a lado,
Não à margem, mas na própria vida.
Absurdos monstros que circulam
Quase honestamente.
Homens atormentados, divididos, fracos.
Homens fortes, unidos, temperados.

Ao rosto vulgar dos dias,
A vida cada vez mais corrente,
As imagens regressam já experimentadas,
Quotidianas, razoáveis, surpreendentes.


Imaginar, primeiro, é ver.
Imaginar é conhecer, portanto agir.


(Alexandre O´Neill in Poesias Completas, 1951/1981)

quinta-feira, novembro 11, 2010

Posto de escuta...







Da China para mundo, numa (soberba) gravação em Vienna...
Aos 28 anos, o prodígio (e incontornável figura) do "pianismo" mundial Lang Lang gravou, ao vivo, um duplo disco que nos "assalta os sentidos"...



Para além de (deliciosas) sonatas de Beethoven, peças de Albéniz e Prokofiev, a obra presta "homenagem" a Chopin, na passagem dos seu 200.º aniversário...

Perfeita "paisagem sonora" de Outono...

Fica um (comentado) aperitivo...

quarta-feira, novembro 10, 2010

Leituras do momento...








"(...) Todos nascemos com extraordinárias capacidades de imaginação e criatividade. À medida que crescemos, tendemos a esquecê-las e a deixar de as explorar.

Quando tiramos partido dessas faculdades, fazemos aquilo que realmente nos apaixona e vivemos o nosso tempo de forma plena. Entramos no nosso Elemento, o ponto onde fazemos o que realmente queremos fazer e onde somos a pessoa que sempre quisemos ser.

Ken Robinson, uma referência nas áreas da educação e da criatividade, recolhe neste livro histórias de pessoas que encontraram o seu Elemento, e com ele a realização pessoal: Vidal Sassoon, Meg Ryan, Paul McCartney, Ridley Scott, Matt Groening, etc. As suas experiências dão-nos a chave para que também nós possamos descobrir o nosso Elemento.

António Damásio partilha do mesmo princípio: educação e criatividade devem andar de mãos dadas. Esta união é essencial para a construção de sociedades mais flexíveis e produtivas, compostas por pessoas felizes. (...)"

(in wook.pt)


Porque em Educação, reflectir é (sempre) necessário, ficam três páginas da obra e uma (excelente) comunicação ao mundo...


segunda-feira, novembro 08, 2010

De (dançáveis) parcerias







Recém chegado aos meus ouvidos (e restantes sentidos), Not In Love é resultado do "remake" de um original dos Platinum Blonde, pela mão (e arte) dos Crystal Castles com o veterano Robert Smith (The Cure)...

Impossível ficar (completamente) imóvel...

domingo, novembro 07, 2010

De Ópera...






No invicto coliseu, Nabucco marcou a minha ("Verdiana") estreia...
Dos quatro (galopantes) actos vistos, ouvidos e sentidos, destaque para o"poder rítmico" que toda a obra imprime e para a (constante e bela) presença de coros...

Marcante!

Bastante "à frente", fica uma (fabulosa) versão do (sempre) belo Va Pensiero...


(...) Va', pensiero, sull'ali dorate.
Va', ti posa sui clivi, sui coll,
ove olezzano tepide e molli
l'aure dolci del suolo natal!
Del Giordano le rive saluta,
di Sionne le torri atterrate.
O mia Patria, sì bella e perduta!
O membranza sì cara e fatal!
Arpa d'or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie del petto riaccendi,
ci favella del tempo che fu!
O simile di Solima ai fati,
traggi un suono di crudo lamento;
o t'ispiri il Signore un concento
che ne infonda al patire virtù
che ne infonda al patire virtù
al patire virtù! (...)"
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Vá, pensamento, sobre as asas douradas
Vá, e pouse sobre as encostas e as colinas
Onde os ares são tépidos e macios
Com a doce fragrância do solo natal!
Saúde as margens do jordão
E as torres abatidas do sião.
Oh, minha pátria tão bela e perdida!
Oh lembrança tão cara e fatal!
Harpa dourada de desígnios fatídicos,
Porque você chora a ausência da terra querida?
Reacende a memória no nosso peito,
Fale-nos do tempo que passou!
Lembra-nos o destino de jerusalém.
Traga-nos um ar de lamentação triste,
Ou o que o senhor te inspire harmonias
Que nos infundam a força para suportar o sofrimento.