quarta-feira, setembro 26, 2012

De (artísticas) conferências...




"Na sequência de anteriores eventos internacionais, propomos uma conferência de iniciativa conjunta da 20ª Quinzena de Dança de Almada e o Centro de Estudos em Artes Performativas da Faculdade de Motricidade Humana (Universidade Técnica de Lisboa).
A temática desta conferência coloca questões relacionadas com as noções de corporeidade, corpo físico, corpo idealizado e aceitação do corpo próprio e do corpo diferente.
A ideia de inclusão de corpos não-estereotipados, em contraponto com a homogeneização estética veiculada pelos média e solicitada em grande parte das companhias de dança será levada a debate, com vista à reflexão sobre estética, comunicação, inclusão e contemporaneidade."


Destaque (obviamente tendencioso) para o Workshop "Music, Movement and Dance in Education - Orff-Shulwerk approach experiences -

28.IX.2012 | 11h00 | Sala de Ensaios - Teatro Municipal de Almada.
Até lá...

segunda-feira, setembro 24, 2012

Posto de escuta...




The 2nd Law chega ao (físico) mundo, pela mão dos Muse, no próximo segundo dia que fará Outubro 2012...



Em (primeiras) audições...

Fica Big Freeze, por representar o "dejá vu / dejá ecouter" que The 2nd Law se tem revelado...



domingo, setembro 23, 2012

De estações...







"Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol. 

Ambos existem; cada um como é."

(Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos")



sexta-feira, setembro 21, 2012

De Música e Dança...



  


"La Porteña Tango é um espetáculo restrospetivo do tango argentino desde o seu início nos subúrbios de Buenos Aires até aos compositores contemporâneos.
Este percurso histórico inclui obras dos primeiros tangos e "valsecitos criollos" de Arolas ou Villalda até à música de Astor Piazzolla."

21.IX.2012 | 21h30 |Teatro Municipal de Bragança

Até lá...

terça-feira, setembro 18, 2012

De (artíticos) prémios e sua entrega!..






“(…) A entrega do Prémio D. Dinis esteve agendada para a próxima sexta-feira, numa cerimónia com a presença do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.

“Na realidade eu não poderia, com coerência, ficar bem comigo mesma, receber um prémio literário que me honra tanto, cujo júri é formado por poetas, os meus pares mais próximos - pois sou sobretudo uma poetisa, e que me honra imenso -, ir receber esse prémio das mãos de uma pessoa que está empenhada em destruir o nosso país”, explicou Maria Teresa Horta à Lusa.

“Sempre fui uma mulher coerente; as minhas ideias e aquilo que eu faço têm uma coerência”, salientou a escritora que acrescentou: “Sou uma mulher de esquerda, sempre fui, sempre lutei pela liberdade e pelos direitos dos trabalhadores”.

Para Maria Teresa Horta, “o primeiro-ministro está determinado a destruir tudo aquilo que conquistámos com o 25 de Abril [de 1974] e as grandes vítimas têm sido até agora os trabalhadores, os assalariados, a juventude que ele manda emigrar calmamente, como se isso fosse natural”.

A autora afirmou que “o país está a entrar em níveis de pobreza quase idênticos aos das décadas de 1940 e 1950 e, na realidade, é ele [Passos Coelho], e o seu Governo, os grandes mentores e executores de tudo isto”.

“Não recuso o prémio que me enche de orgulho e satisfação, recuso recebê-lo das mãos do primeiro-ministro”, deixou claro Maria Teresa Horta.

A escritora disse que já informou a Fundação Casa de Mateus da sua decisão, assim como a sua editora e falou com cada um dos membros do júri.

A premiada salientou ainda a “satisfação” que lhe deu ter sido distinguida “por um júri que representa três gerações de poetas: o Vasco Graça Moura que é da minha [geração], o Nuno Júdice, que é da seguinte, e o Fernando Pinto do Amaral, que é a mais nova”.

No sítio da Fundação Casa de Mateus, na Internet, é afirmado que “a sessão solene de entrega do Prémio será agendada brevemente”.

O Prémio Literário D. Dinis, instituído pela Fundação da Casa de Mateus, foi atribuído por unanimidade à escritora, pela obra “As luzes de Leonor. A marquesa de Alorna, uma sedutora de anjos, poetas e heróis”, editado pelas Publicações D. Quixote.

Instituído em 1980 pela Fundação Casa de Mateus, em Vila Real, o galardão é atribuído a uma obra literária - de poesia, ensaio ou ficção - publicada no ano anterior ao da atribuição do prémio.

“As Luzes de Leonor”, obra editada em 2011, é um romance sobre a vida da marquesa de Alorna, Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre (1750-1839), neta dos marqueses de Távora, uma mulher que se destacou na história literária e política de Portugal num período denominado como “o século das luzes”.

D.ª Leonor de Lorena e Lencastre é avó em quinto grau de Maria Teresa Horta, nascida em 1937, em Lisboa.

Maria Teresa Horta estudou na Faculdade de Letras de Lisboa, foi jornalista e activista do Movimento Feminista de Portugal, com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, com quem escreveu o livro “Novas Cartas Portuguesas”.

“Amor Habitado” (1963), “Ana” (1974) e “O Destino” (1997) contam-se entre mais de duas dezenas de obras publicadas da escritora. (…)”

(In Público) 

sexta-feira, setembro 14, 2012

De (Re)encontros...





Por razões de força maior, alheias à TRADISOM, apenas se desenvolverá uma sessão de "Povo Que Canta Seu Mal Espanta" por Terras de Vinhais...
Por conseguinte, as sessões anteriormente anunciadas ficam sem efeito.

Sessão única agendada para Tuizelo (23.IX.2012 | 15h00 | "Casa do Povo")
Por nós, pelos "nossos" e pelas nossas (revividas) "Raízes", até lá...


quarta-feira, setembro 12, 2012

De concertos...



"GRANDE ORQUESTRA DE VERÃO
"

Orquestra Metropolitana de Lisboa
 | Direção Musical de António Victorino d’Almeida 

Wolfgang Amadeus Mozart – Sinfonia n.º 40
    
Franz Schubert – Sinfonia n.º 5
 
António Victorino d’Almeida – Abertura breve
    



Sexta-feira, 14 de setembro, 21h30, Teatro Municipal de Bragança


"Continuando o programa Grande Orquestra de Verão, a OML percorre o norte do país em três concertos, numa série de apresentações que promete atrair a atenção do público. O programa abre com uma das últimas sinfonias que Mozart escreveu, obra repleta de paixão e uma das mais apreciadas deste compositor. É, aliás, em homenagem a este que Schubert compôs a sua inspirada quinta sinfonia, escolhida para encerrar os concertos. No programa, ouve-se ainda a Abertura Breve de António Victorino d’Almeida, peça originalmente composta para a Orquestra Metropolitana de Lisboa em 2007 e dedicada a esta formação."

(In metropolitana.pt)



terça-feira, setembro 11, 2012

Posto de escuta...


Sun marca o (sempre bem-vindo) regresso de Cat Power




“La première moitié de l’album est particulièrement intéressante, avec des pièces pop accrocheuses comme Cherokee et Ruin, la très rythmée 3,6,9 ou encore la langoureuse pièce titre, Sun, qui rappelle étrangement les œuvres de la courte carrière du duo Frou Frou, avec à sa tête la chanteuse Imogen Heap.
La deuxième moitié de l’album satisfera davantage les amateurs de séquences plus lentes, quoique l’électro est toujours omniprésent. Nothin But Time, avec la collaboration d’Iggy Pop, convie les fanatiques de chanson interminable à un rendez-vous en fin d’album.”

(In sorstu.ca)

Em atentas audições...