EXPOSIÇÃO COLECTIVA dos alunos do Curso de Fotografia CFC
Inauguração a 1 de Fevereiro, Sexta, 22h00 - CFC Centro de Formação Cultural
Horário semanal de visita: Segunda a Sexta _ 17h00 - 21h00
Os alunos das 3 turmas do Curso Básico de Fotografia do Centro de Formação Cultural acaro/contagiarte apresentam uma exposição de encerramento de curso com alguns dos trabalhos realizados durante a formação.
A segunda edição de 2012 do Curso Básico de Fotografia ministrado pelo fotógrafo Hugo Lima aconteceu entre Outubro de 2012 e Janeiro de 2013 no Centro de Formação Cultural.
A exposição ficará patente até ao início de Abril.
Inauguração , Sexta 1 Fevereiro: 22h00
Horário semanal de visita: Segunda a Sexta _ 17h00 - 21h00
Participam nesta exposição: Ana Gouveia | Ana Madeira | Ana Mota | Ana Tavares | Camila Neves | Carla Micaela Azevedo | Carlos Cêa | Cátia Iracema Morais | Filipe Saavedra | Filippo Juary Menci | Graça Oliveira | Heloísa Curião | Joana Coimbra | Joana Costa | Jorge Castro | Lídia Machado | Mafalda Santos | Manuela Mota | Manuel Freitas | Margarida Neves | Maria Inês Veludo | Marisa Almeida | Miguel Santos | Miguel Vieira | Nuno Silva | Paulo Sá | Pedro Leite | Raquel Tinoco | Rebeca de la cruz | Ricardo Machado | Sofia Fernandes | Sofia Teixeira | Sónia Fortuna | Vanessa Cunha
“Este
livro reúne contributos teóricos, empíricos e práticos em torno de uma das
variáveis mais relevantes e mais polémicas no seio da psicologia – a
Inteligência –
A
inteligência emerge associada aos primeiros estudos do Labora- tório de
Psicologia Experimental em Leipzig, pensando-se nos tem- pos de reacção a
estímulos e nos processos cognitivos associados. Esta situação encontra-se bem
retratada nos trabalhos de Galton e de Mckeen Cattell nos finais do século XIX,
tendo sido de novo re- cuperada nos estudos da cognição por parte dos estudos
de cariz cognitivista.”
“Depois de treze anos de vida desregrada no
Québec, Hugo, um contrabaixista de jazz, decide tirar um «ano sabático» e
regressar a Lisboa, onde espera reencontrar o equilíbrio junto da família.
Porém, logo numa das primeiras noites, assiste ao concerto de Luís Stockman -
um pianista que se tornou recentemente famoso -, e a almejada paz transforma-se
no pior dos pesadelos: Stockman toca um tema inédito que Hugo conhece bem
demais, pois é o mesmo que vem escrevendo há anos na sua cabeça…
Quando o começam a confundir na rua com o pianista - e
a própria mãe lança a dúvida sobre a sua identidade -, Hugo encetará uma busca
obsessiva da verdade e do seu duplo, entrando num labirinto de memórias e
contradições que o conduzirá a um destino muito mais funesto do que imaginara
ao deixar Montreal. É nessa mesma cidade que Stockman desaparecerá,
curiosamente, mais tarde, segundo nos conta o seu melhor amigo - o narrador
deste romance - a quem cabe agora desmontar os acontecimentos, destrinçar
fantasia e realidade e enfrentar as assustadoras e macabras coincidências que
unem, como num espelho, a vida dos dois músicos.”
A julgar pelo (muito) electrónico "avanço", mudanças confirmam-se a 11.III.2013 by John Grant...
John Grant, author of the wonderful and amazing Queen Of Denmark album a couple of years ago (that produced a couple of great videos by Casey and Ewan), is back with a new record for 2013. And, evidently a new bigger, cinematic sound, if lead-off single Pale Green Ghosts is anything to go by. It has certainly inspired a suitably cinematic, and enigmatic video by Alex Southam.
Grant is a compelling, brooding presence throughout, and entirely in keeping with his largely autobiographical songwriting, appears racked by inner demons, as he drives onto Dartmoor, and starts digging – apparently to dispose of the object in the boot of the car… But a distinct storyline remains tantalisingly out of reach…
“The idea behind the video I suppose was to create a deconstructed/abstracted narrative which was very much left open to interpretation by the viewer,” says Alex Southam. “I wanted to use longer edits, lingering on John’s performance plus repetition to underpin a sense of autophobia and self-loathing – which if you know anything about John Grant could be interpreted as pretty close to the bone.”
"Por vezes, tenho medo de estar a criar uma distância insuperável entre mim e as pessoas que me são queridas. O perigo não é a distância física, os milhares de quilómetros que muitas vezes nos separam, o perigo é deixarmos de nos entender. Mesmo ausentes continuamos a existir em todos os momentos.
A experiência que temos do mundo diverge cada vez mais. Utilizamos palavras, são as mesmas, mas têm significados diferentes."