segunda-feira, fevereiro 22, 2016

Leituras do momento...






“Após sete anos sem publicar, a autora de culto Teresa Veiga regressa à ficção. "Gente Melancolicamente Louca" transporta-nos para um universo psicológico intenso onde o que parece quase nunca é, e onde os desvios contra-intuitivos do enredo desconcertam sistematicamente o leitor. Com uma escrita encantatória, acompanhamos o fluxo de consciência das personagens, cujas vidas se desdobram em episódios cada vez mais inusitados.

«Teresa Veiga não dá entrevistas e não revela a sua verdadeira identidade. Ignoramos a sua idade e profissão mas uma certeza temos: Teresa Veiga escreve como poucos. Passear pela leitura dos seus livros é um enorme, imenso prazer.» (Ana Costa, Público)

«Teresa Veiga é um dos nomes mais importantes da nossa ficção actual. Importância que não deve ser diminuída pela sua recusa mediática. É, provavelmente, a nossa melhor contista, e estes textos mostram como consegue romper as categorias estabelecidas dos modelos ficcionais. A sua escrita está no cruzamento perfeito entre as exigências do leitor geral de ficção e o leitor mais sofisticado. É, para ambas as categorias, uma leitura muito recomendável.» (Pedro Mexia, Diário de Notícias)

«Uma escrita que sabe produzir os seus efeitos, que não se confunde com outras escritas e se abre a subtilezas e jogos de significação de que apenas a boa literatura é capaz.» (António Guerreiro, Expresso)


«Teresa Veiga escreve de uma maneira que recebe sem favor o nome de estilo: com rigor e sobriedade, a sua escrita revela um notável sentido da alusão, da ironia e do humor e, retoricamente falando, um sentido do decoro, da necessidade de o manter e da oportunidade para o perder.» (bel Barros Baptista, Público)”

domingo, fevereiro 14, 2016

Posto de escuta...





The Waiting Room marca o (sempre bem-vindo) regresso dos Tindersticks...
Em saborosas (invernais) audições... 
Fica o belíssimo (recuperado) dueto com Lhasa de Sela... 

quarta-feira, fevereiro 10, 2016

sexta-feira, fevereiro 05, 2016

Leituras do momento...






“Entra-se num livro pela literatura, normalmente é assim, mas no caso do Alexandre Andrade as coisas complicam-se bastante. Além de Proust e Beckett, somos agraciados com naturezas-mortas e retratos, Charpentier e John Coltrane, Tondela e Paris, baguetes e bolas de berlim, luvas de pelica e gatos, Godard e (sem nunca ser mencionado) o espírito arisco de Jacques Rivette. O cheiro do café com bolos quentes antecipa-se ao efeito da escrita; dir-se-ia que a vida chega em primeiro lugar, e é juvenil e doce. As histórias crescem com delicadeza, as personagens envolvem-se em peripécias afáveis e levemente misteriosas, os gatos perdem-se e encontram-se — enfim, nos Quartos Alugados respira-se uma atmosfera botânica. Roubando as palavras a uma das personagens: é tudo ao mesmo tempo conceptualmente simples, fértil e profundo.”

(in wook.pt)