quinta-feira, janeiro 25, 2018
domingo, janeiro 21, 2018
quinta-feira, janeiro 11, 2018
Leituras do momento...
"O que têm em comum os Beatles,
Hemingway, François Truffaut, Woody Allen, Tchékhov, um rapaz chamado Gregor
Samsa, um médico doente de amor e o dono de um bar de jazz? Haruki Murakami,
pois claro. São sete os contos que dão forma ao mais recente livro: Homens sem
Mulheres. Sete homens desencantados e a contas com a solidão. Sete histórias de
solidão, mágoa e luto que desafiam os lugares- -comuns sobre o amor. Sete
maneiras de traduzir a mesma melancolia, enquanto lá fora «a chuva continua a
cair, provocando no mundo inteiro um interminável calafrio». Mas não se deixem
enganar: este livro está repleto de mulheres: desejadas, sonhadas, traídas,
ouvidas, invocadas, incompreendidas, sobrevalorizadas, eternamente amadas e
perdidas para sempre. Um dia, o leitor corre o risco de se transformar num
homem sem mulheres. Depois não digam que não avisámos.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Que ninguém
duvide: a fantasia transbordante de Murakami dispõe ainda de material
suficiente para surpreender os seus leitores com obras curtas.»
Frankfurter Allgemeine Zeitung
«Em Homem sem Mulheres não se sente vontade de abandonar aquele mundo Murakami porque está tudo aqui.»
El Pais"
Frankfurter Allgemeine Zeitung
«Em Homem sem Mulheres não se sente vontade de abandonar aquele mundo Murakami porque está tudo aqui.»
El Pais"
(in wook.pt)
terça-feira, janeiro 09, 2018
sábado, janeiro 06, 2018
Leituras do momento...
“O poder dos livros através da vida das pessoas que eles salvam. Uma obra que é um hino à literatura, às pessoas comuns e à magia do quotidiano.
Jean-Paul Didier Laurent é um contador de histórias nato. Neste romance, conhecemos Guylain Vignolles, um jovem solteiro, que leva uma existência monótona e solitária, contrariada apenas pelas leituras que faz em voz alta, todos os dias, no comboio das 6h27 para Paris.
Jean-Paul Didier Laurent é um contador de histórias nato. Neste romance, conhecemos Guylain Vignolles, um jovem solteiro, que leva uma existência monótona e solitária, contrariada apenas pelas leituras que faz em voz alta, todos os dias, no comboio das 6h27 para Paris.
A rotina sensaborona do protagonista desta história muda radicalmente no dia em que, por mero acaso, do banquinho rebatível da carruagem salta uma pendrive que contém o diário de Julie, empregada de limpeza das casas de banho num centro comercial e uma solitária como ele… Esses textos vão fazê-lo pintar o seu mundo de outras cores e escrever uma nova história para a sua vida.
O Leitor do Comboio revela um universo singular, pleno de amor e poesia, em que as personagens mais banais são seres extraordinários e a literatura remedia a monotonia quotidiana. Herdeiro da escrita do japonês Haruki Murakami, dotado de uma fina ironia que faz lembrar Boris Vian, Jean-Paul Didierlaurent demonstra ser um contador de histórias nato.”
(in wook.pt)
quinta-feira, janeiro 04, 2018
Leituras do momento...
"De Trás-os-Montes, o nosso palato conhece os pratos fartos; cheira-nos a terra acabada de arar, e lembra-nos uma província antiga, quase desaparecida, de postal. Mas da justaposição dessas imagens de memória, costumes e saudade com as do novo século emerge um desconhecido. Que Nordeste Transmontano é este, votado ao abandono, à beira de perder os últimos filhos da tradição? O encontro entre o agora e o então num retrato pessoalíssimo, como só os verdadeiros retratos sabem ser."
(in bertrand.pt)
terça-feira, janeiro 02, 2018
segunda-feira, janeiro 01, 2018
Leituras do momento...
"Durante
um passeio pelo campo, após trinta anos de serviço em Darlington Hall, Stevens,
o mordomo perfeito, reflecte sobre o passado, num esforço de se convencer de que
serviu a Humanidade servindo um «grande homem», Lord Darlington.
Mas
as recordações suscitam-lhe dúvidas quanto à verdadeira «grandeza» de Lord
Darlington e dúvidas ainda mais graves quanto à natureza e ao sentido da sua
própria vida...
Os
Despojos do Dia é um estudo psicológico magistral e um retrato de uma ordem
social e de um mundo em extinção, insular, pós-Segunda Guerra Mundial.
«Os
Despojos do Dia é um livro de sonho. Uma comédia de costumes que evolui
magnificamente até se tornar um estudo profundo e tocante sobre a
personalidade, a classe e a cultura.» (The New York Times!)"
(in
gradiva.pt)
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