quinta-feira, janeiro 11, 2018

Leituras do momento...




"O que têm em comum os Beatles, Hemingway, François Truffaut, Woody Allen, Tchékhov, um rapaz chamado Gregor Samsa, um médico doente de amor e o dono de um bar de jazz? Haruki Murakami, pois claro. São sete os contos que dão forma ao mais recente livro: Homens sem Mulheres. Sete homens desencantados e a contas com a solidão. Sete histórias de solidão, mágoa e luto que desafiam os lugares- -comuns sobre o amor. Sete maneiras de traduzir a mesma melancolia, enquanto lá fora «a chuva continua a cair, provocando no mundo inteiro um interminável calafrio». Mas não se deixem enganar: este livro está repleto de mulheres: desejadas, sonhadas, traídas, ouvidas, invocadas, incompreendidas, sobrevalorizadas, eternamente amadas e perdidas para sempre. Um dia, o leitor corre o risco de se transformar num homem sem mulheres. Depois não digam que não avisámos.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Que ninguém duvide: a fantasia transbordante de Murakami dispõe ainda de material suficiente para surpreender os seus leitores com obras curtas.»
Frankfurter Allgemeine Zeitung

«Em Homem sem Mulheres não se sente vontade de abandonar aquele mundo Murakami porque está tudo aqui.»
El Pais"

(in wook.pt)


terça-feira, janeiro 09, 2018

Posto de escuta...






Considerado um dos discos de 2017, em (sentidas) audições na abertura de 2018... 

FIca  (o belo) No One Believes In Love Anymore...






sábado, janeiro 06, 2018

Leituras do momento...





“O poder dos livros através da vida das pessoas que eles salvam. Uma obra que é um hino à literatura, às pessoas comuns e à magia do quotidiano.
Jean-Paul Didier Laurent é um contador de histórias nato. Neste romance, conhecemos Guylain Vignolles, um jovem solteiro, que leva uma existência monótona e solitária, contrariada apenas pelas leituras que faz em voz alta, todos os dias, no comboio das 6h27 para Paris.
A rotina sensaborona do protagonista desta história muda radicalmente no dia em que, por mero acaso, do banquinho rebatível da carruagem salta uma pendrive que contém o diário de Julie, empregada de limpeza das casas de banho num centro comercial e uma solitária como ele… Esses textos vão fazê-lo pintar o seu mundo de outras cores e escrever uma nova história para a sua vida.
O Leitor do Comboio revela um universo singular, pleno de amor e poesia, em que as personagens mais banais são seres extraordinários e a literatura remedia a monotonia quotidiana. Herdeiro da escrita do japonês Haruki Murakami, dotado de uma fina ironia que faz lembrar Boris Vian, Jean-Paul Didierlaurent demonstra ser um contador de histórias nato.”
(in wook.pt)

quinta-feira, janeiro 04, 2018

Leituras do momento...


"De Trás-os-Montes, o nosso palato conhece os pratos fartos; cheira-nos a terra acabada de arar, e lembra-nos uma província antiga, quase desaparecida, de postal. Mas da justaposição dessas imagens de memória, costumes e saudade com as do novo século emerge um desconhecido. Que Nordeste Transmontano é este, votado ao abandono, à beira de perder os últimos filhos da tradição? O encontro entre o agora e o então num retrato pessoalíssimo, como só os verdadeiros retratos sabem ser."

(in bertrand.pt)

terça-feira, janeiro 02, 2018

(...)






"(...) talvez esteja na natureza de viagens sermos impelidos para surpreendentes novas perspectivas a respeito de tópicos sobre os quais imaginávamos ter há muito pensado tudo quanto havia a pensar."

(K. Ishiguro in 'Os Despojos do Dia')


segunda-feira, janeiro 01, 2018

Leituras do momento...





"Durante um passeio pelo campo, após trinta anos de serviço em Darlington Hall, Stevens, o mordomo perfeito, reflecte sobre o passado, num esforço de se convencer de que serviu a Humanidade servindo um «grande homem», Lord Darlington.
Mas as recordações suscitam-lhe dúvidas quanto à verdadeira «grandeza» de Lord Darlington e dúvidas ainda mais graves quanto à natureza e ao sentido da sua própria vida...

Os Despojos do Dia é um estudo psicológico magistral e um retrato de uma ordem social e de um mundo em extinção, insular, pós-Segunda Guerra Mundial.

«Os Despojos do Dia é um livro de sonho. Uma comédia de costumes que evolui magnificamente até se tornar um estudo profundo e tocante sobre a personalidade, a classe e a cultura.» (The New York Times!)"


(in gradiva.pt)