O amor
turbulento de Oliveira e da «Maga», os amigos do Clube da Serpente, as
caminhadas por Paris em busca do Céu e do Inferno, têm o seu outro lado na
aventura simétrica de Oliveira, Talita e Traveler, numa Buenos Aires refém da
memória.
A publicação
de «O jogo do mundo» (Rayuela) em 1963 foi uma verdadeira revolução no romance
mundial: pela primeira vez, um escritor levava até às últimas consequências a
vontade de transgredir a ordem tradicional de uma história e a linguagem usada
para a contar. O resultado é este livro único, cheio de humor, de risco e de
uma originalidade sem precedentes.
Considerado
o romance que melhor retrata as inquietudes e melhor resume o Século XX na
visão latino-americana do mundo, desde a sua publicação, gerações de escritores
são, de uma maneira ou de outra, devedoras de «O jogo do mundo».
Críticas
de imprensa
«
"Rayuela" / "O Jogo do Mundo" não é só o livro mais
ambicioso e mais célebre do argentino Cortázar, nem é só um dos livros que,
entre "Pedro Páramo" (1955), de Juan Rulfo, e "Cem Anos de
Solidão" (1967), de Gabriel Garcia Márquez, ajudou decisivamente a
"canonizar" a moderna literatura em castelhano das Américas, com boom
ou sem ele. Num século (XX) de desvairadas "vanguardas" e
experimentações, "Rayuela" é (independentemente da língua) um dos
romances que mais "experimentou" e que consegui sobreviver à
experiência. Com consciência crítica dela, com método e ironia.» (Mário Santos, Público)"
"(...) There is accruing evidence which indicates that actively making music can contribute to the enhancement of a range of non-musical skills and lead to other beneficial outcomes. Research continues to explore the circumstances under which these benefits may occur. A recent review of the evidence from neuroscience suggests that early engagement may be important (before the age of seven), the length of musical engagement and commitment to it, the type of training, and the instrument learned. The quality of teaching is also crucial as to whether any benefits are realised. When teaching is poor there may be no benefits and negative outcomes. (...)"
Durante 14 anos, a fotógrafa Beth Moon procurou por árvores de elevada idade para retratar em uma série de fotos que ela batizou de "Retratos do Tempo". A jornada levou-a até aos Estados Unidos, Europa, Ásia, MédioOriente e África, onde Beth fotografou algumas das árvores mais antigas do planeta.