terça-feira, dezembro 27, 2022

Posto de escuta (obrigatório 2022.V)


Habitual ritual de final de ano, numa série de cinco posts que pretendem partilhar as cinco obras discográficas que (mais) marcaram o (meu) musical ano.


Björk - "Fossora"


domingo, dezembro 04, 2022

Leituras do momento...

 

 



"(...) Uma memória de família, um diálogo com o irmão filósofo, uma meditação sobre a mortalidade e o medo da morte, uma celebração da arte e uma discussão sobre Deus.

Ateu aos vinte e agnóstico aos cinquenta e sessenta, Julian Barnes medita sobre a relação que temos com a nossa única certeza: o nosso desaparecimento. E, ao fazê-lo, passa necessariamente pela fé e pela ausência dela, pela memória, que se sedimenta em construções enganadoras, pela sua história familiar, escolar, estética - e por um extraordinário acervo de figuras históricas e da forma como, ao longo dos séculos, se confrontaram com a morte.

Maravilhosamente sério e divertido, surpreendentemente hilariante, Nada a Temer é uma demonstração do dom supremo de Julian Barnes, enquanto deambula pelo seu percurso - sempre pessoal - pela condição humana. (...)"


(in quetzaleditores.pt)