domingo, novembro 28, 2021

Leituras do momento...





"(...) Amores de adolescência evocados com serena nostalgia, jovens vistas apenas pelo canto do olho, críticas sobre discos de jazz desconhecidos, um poeta amante de basebol, um macaco que trabalha como massagista nas termas e que fala como gente grande, um velhote que disserta com ar de entendido sobre um círculo com vários centros. As personagens e as cenas deste aguardado livro de contos contribuem para levar o leitor a repensar os limites entre a imaginação e o mundo real. E devolvem-nos, intactos, os amores perdidos, as relações desfeitas e a solidão, a adolescência, os reencontros e, sobretudo, a evocação do amor, porque ainda que a «paixão se desvaneça, que não seja correspondida, podemos sempre agarrar-nos às recordações de ter amado alguém, de nos termos apaixonado e sido correspondidos», garante o narrador. Um narrador na primeira pessoa que, por vezes, poderia muito bem ser o próprio Murakami. Estamos diante de um livro de memórias, de relatos com pinceladas autobiográficas ou de um livro exclusivamente de ficção? Como sempre, o trabalho de Murakami raras vezes encaixa numa categoria única e singular. Terá de ser o leitor a decidir. (...)"


(in almedina.net)

domingo, novembro 21, 2021

quarta-feira, novembro 03, 2021

Leituras do momento...





"(...) 264 netsuke de madeira e marfim, nenhum maior que uma caixa de fósforos: num maravilhoso e original livro de memórias, Edmund de Waal descreve a caminhada de uma sofisticada coleção - e da família que a acarinhou - através dos continentes e dos séculos, numa empolgante história de guerra e de paz, paixão e perda.

 

CRÍTICAS DE IMPRENSA

"O livro mais maravilhoso que li este ano".

Tracy Chevalier, Daily Telegraph

"Inesperadamente e com brilhante resultado, combina uma microforma de arte com a macro-história."

Julian Barnes, Guardian Review

"Elegante. Sóbrio. Trágico. Homérico."

Stephen Frears, Saturday Guardian Review

"Quer a história que revela quer os objetos que descreve são fascinantes e surpreendentes."

A. S. Byatt, Financial Times Life and Arts

"Uma requintada pesquisa em busca de uma família e de um tempo perdidos. A partir do momento em que abrimos o livro entramos na velha Europa, integralmente recriada."

Colm Tóibín, The Irish Times (...)"

(in wook.pt)