segunda-feira, novembro 30, 2020

Leituras do momento...





"(...) Hervé Joucour, um comerciante de seda, vê-se obrigado a fazer uma viagem ao Japão depois de uma epidemia ter dizimado todos os bichos-da-seda provenientes de África. Chegado a esse país distante e desconhecido, muito fechado a viajantes ou qualquer influência ocidental, Joncour é acolhido no palácio do nobre Hara Kei, que se faz sempre acompanhar por uma rapariga. Entre Joucour e a jovem concubina vai surgir um amor. E é este envolvimento secreto, que se desenrola - quase sem palavras - ao longo de subsequentes viagens ao Japão, que é relatado neste livro: uma pequena narrativa, essencial e delicada como a mais fina seda. (...)"


(in wook.pt)

 

domingo, novembro 22, 2020

Leituras do momento...


 


“(...) A iluminação chega-nos quando Smith viaja para o Sul de França até à casa de Camus, encontra a sepultura de Simone Weill no cemitério de Ashford, nos arredores de Londres, e persegue as ruas labirínticas e sem nome da Paris de Patrick Modiano. Escrevendo em cafés e comboios, Patti Smith abre generosamente os seus cadernos de apontamentos e revela a alquimia do seu trabalho, neste vibrante livro sobre a escrita e a razão pela qual escrevemos.

 

Saído da pena de uma das artistas mais inspiradoras do nosso tempo, este livro é um testemunho do processo criativo de Patti Smith.
Uma bela e original história de obsessão: a de uma patinadora que vive para a sua arte, a do possessivo colecionador que implacavelmente busca o seu prémio, e a de uma relação forjada pela necessidade. Acompanha-a um ensaio que torna mais tangível a origem misteriosa deste inquietante conto. (...)”

 

(in wook.pt) 


Posto de escuta...





Idiot Prayer | Nick Cave Alone at Alexandra Palace

De pérolas, a voz e piano...

Fica Galleon Ship...

domingo, novembro 01, 2020

Leituras do momento...

 



“(...) A rotina é um dos nossos paradoxos.
Queremos a ela sobreviver por sabermos que se não o fizermos estamos condenados à solidão de nós próprios.
E queremos ferozmente mantê-la porque só em nós sentimos conforto.
Em cada momento, desejamos uma coisa e a outra. Destruir o sofá e sentarmo-nos ele. A rotina protege-nos. E mata-nos. (...)”

 

(in wook.pt)