Leituras do momento...

"Soma já algumas décadas, a cumplicidade entre o fundador e primeiro Diretor do Museu Nacional do Teatro, Vítor Pavão dos Santos, e Eunice Muñoz. No ano em que se comemoram 74 anos sobre a estreia no palco da Sala Garrett desta que é uma das mais queridas atrizes portuguesas, o D. Maria II lança o livro ACIMA DE TUDO AMAR A VIDA OU CONVERSAS COM EUNICE MUÑOZ que reúne alguns dos mais interessantes relatos das longas conversas de Pavão dos Santos e Eunice. A riqueza de pormenores e a partilha de histórias inéditas que inspirarão qualquer leitor são fruto de uma amizade profícua entre estas duas figuras maiores da cultura portuguesa. Vítor Pavão dos Santos foi também biógrafo de Amália Rodrigues, tendo sido galardoado, em 2015, com o Prémio Amália, que distingue anualmente uma personalidade ou instituição que se tenha destacado no panorama artístico-cultural português e cujo trajeto assente numa carreira de mérito." 

(in wook.pt)

Posto de escuta...

The Slow Rush assinala o regresso dos Tame Impala.

Em repetidas audições.

Fica (em versão ao vivo) Borderline... 

Leituras do momento...

"A arte teatral apresentada nas suas diferentes perspetivas e tempos, tendo como fio condutor as «ideias políticas, estéticas e filosóficas» que determinaram a história desta nobre arte, demonstrando a sua transversalidade e intemporalidade no referente à capacidade de gerar emoções e reflexões sobre o comportamento e condição humana e assim catapultar a mudança.

E porque teatro é imaginação e criatividade Vou ao Teatro Ver o Mundo acompanha a tendência e vem a palco num registo gráfico marcado pela originalidade, devidamente acompanhado pela sensibilidade e rigor científico de Jean-Pierre Sarrazac.

A presente edição destina-se a qualquer público, mas é especialmente dedicada ao juvenil, tendo tradução de Alexandra Moreira da Silva, ilustração de Abigail Ascenso e um glossário, para apoio à leitura."

(Muito obrigado H. Subtil, pela magnífica oferta.)

Posto de escuta...

Delicioso regresso de Mr. Bill Fay, com Countless Brabches.

Em repetidas (deliciosas) escutas.

Fica Salt of the Earth...