domingo, janeiro 31, 2021

Posto de escuta...



Philharmonie de Paris, regista um excelente concerto dos Tindersticks, acolhido na extraordinária sala parisiense.
Fica o magnífico Boobar...



sábado, janeiro 23, 2021

Leituras do momento...




"(...) No curso de 1976, «É Preciso Defender a Sociedade», Michel Foucault interroga-se sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder. Foucault define duas formas destas relações: o poder disciplinar, que se exerce sobre o corpo mediante técnicas de vigilância e instituições punitivas, e aquilo a que doravante chamará o «bio-poder», que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as histórias de conquista (nomeadamente em Boulainvilliers), Michel Foucault estabelece a genealogia do bio-poder e dos racismos de Estado. (...)"

 

(in wook.pt)



sábado, janeiro 16, 2021

Leituras do momento...





"(...) Escrito pouco depois do fim da Grande Guerra, O Último Verão de Klingsor relata a história de um famoso pintor, Klingsor, que experiencia uma explosão final de criatividade no último verão da sua vida. Agarra vigorosamente, com ambas as mãos, a taça da vida e bebe até não mais poder. Pintor expressionista orientado pela emoção, a entrega de Klingsor à arte é total pois considera que esta corporiza seu conceito de essência da vida. Amante dos extremos, como pessoa opõe-se violentamente à moderação e à mediocridade. Não gosta de planear nada com antecedência pois não acredita no amanhã e vive cada dia como se fosse o último. 

Na vida tem apenas dois pontos centrais de interesse em que é bem-sucedido: criar arte e amar. Como Demian, Siddhartha, Goldmund e Joseph Knecht, Klingsor não é uma personagem vulgar. Atingiu um patamar de sucesso fora do comum na arte que escolheu e trabalha intensamente para manter esse nível. E, tal como outros heróis dos livros de Hesse, luta por trilhar o seu percurso individual e único para atingir o fim que se propõe na vida. (...)"

 

(in wook.pt)



sábado, janeiro 09, 2021

segunda-feira, janeiro 04, 2021

Posto de escuta...




Aclamado pela crítica, Punisher de Phoebe Bridgers.

Em "saborosas" audições... 

Fica I Know The End (versão ao vivo)...



sábado, janeiro 02, 2021

Leituras do momento...





"(...) Eu Falo em Chamas, uma obra ímpar com poemas e ilustrações surrealistas da autoria de Cruzeiro Seixas, adornada com uma introdução de André Coyné. Com data de 1986, apresenta desenhos, cores e palavras fortes que nos transportam para outras dimensões. Uma obra totalmente intervencionada à mão pelo seu autor no original, com aplicação de diversas técnicas nas ilustrações apresentadas, que agora poderá contemplar nesta edição fac-similada imperdível.

Artur do Cruzeiro Seixas foi um dos mais importantes protagonistas do movimento surrealista em Portugal, deixando-nos no passado dia 8 de Novembro, a pouco menos de um mês de completar o seu centenário. (...)"

 

(in Público)